sexta-feira, 17 de junho de 2011

Algo azul. Ou como me tornei "cumadre"

comadre

s.f. Madrinha do indivíduo batizado ou crismado, em relação aos pais deste. Mãe de um indivíduo em relação à madrinha deste. Parteira.

Quando criança me recordo de minha mãe chamar algumas tias de comadre. Gostava de vê-las falando essa forma de tratamento carinhosa.

Cresci, e, nesses lampejos do Destino também me tornei "cumadre" de uma amiga não tão antiga quanto àquelas que lhe acompanharam a vida toda (não é, Aline!). E essa amiga, nem tão antiga, nem tão recente, avesso do meu avesso, casou-se em um arraiá julino, em 2008, c/ um querido "brother" caiçara, aprendiz de rabequeiro, o Rodolfinho!



Para as meninas, é claro, p/ a noiva, Dia da Noiva - c/ tudo customizado a muitas mãos, e c/ Friends inspirando (como era mesmo Sil: thing blue, rs, algo emprestado, algo novo...???)! Também teve praça pública decorada em lindo estilo, muita chita pelos ares, turma reunida, e a caráter!









Foi um dos dias mais felizes da minha vida! E, olha que eu nem era a noiva!



Nessa noite me tornei comadre! Comadre de Silmara Maria! E que lindo elo travamos desde lá... chatice!



Hoje Sil nem está mais casada c/ o "finado" Rodolfo, assim como algumas das outras comadres/cumpadres nem estão mais juntos (éramos seis!)... Rodolfo? Rodolfo namora a queridíssima Fernanda, a Fer, uma piá virginiana que entende de costura, pequenos mamíferos e deixa a cebola de molho em água morna p/ diminuir seu odor!

Mulheres, amigas, comadres!

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